Arquivo da tag: Deuteronômio 19

Cidades de refúgio e falsas testemunhas – Deuteronômio 19

… se a testemunha for falsa e tiver testemunhado falsamente contra seu irmão, far-lhe-eis como cuidou fazer a seu irmão; e, assim, exterminarás o mal do meio de ti, para que os que ficarem o ouçam, e temem, e nunca mais tornem a fazer semelhante mal no meio de ti. – Deuteronômio 19:18-20.

Deus sempre desejou que Seus filhos tivessem uma vida social estável. Dentre Suas providências, foi a definição de três cidades de refúgio nas terras que o povo estava recebendo (v.2). Seriam para acolher os homicidas inocentes (v.3-10), aqueles que mataram outras pessoas sem a intenção de o fazer, e para os proteger dos vingadores de sangue, parentes da vitima que procuravam a vingança de sua morte. Assim como os portões das cidades de refúgio nunca estavam fechados para quem precisava entrar, Cristo nunca recusa o contrito e arrependido que vai a Ele.

Deus também fala em dilatar as terras de Seu povo, e a condição para isso acontecesse era “desde que guardes todos estes mandamentos que hoje te ordeno, para cumpri-los, amando o SENHOR, teu Deus, e andando nos seus caminhos todos os dias” (v.8-9). Deus tem prontas mais bênçãos, mas espera que lhe sejamos fiéis.

Outra coisa que Deus não permitia era o falso testemunho (v.16-17). A pessoa que viola a verdade de forma pública peca contra si mesmo, contra a vítima e contra Deus. E ela dGandhi olho por olhoeveria sofrer a pena que intentava contra o seu irmão, para que outros, ao ver, não fizessem nada semelhante (v.18-20). E ainda chamava a atenção dos juízes, para que “não olhassem com piedade”, mas cumprissem a lei: “vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé”. O buraco cavado para o inocente deveria ser o próprio túmulo do acusador. Naquela época esta era a orientação de Deus, mas hoje, Cristo nos ensina a não resistir ao perverso, dar a outra face (Mateus 5:38-42).